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Dia do Operador de Máquinas Pesadas: celebrando a força bruta e a precisão técnica

No encantador segmento das construções, obras e projetos de infraestrutura, há um grupo de heróis que merece a nossa admiração: os operadores de máquinas pesadas. Diante de imponentes escavadeiras, tratores e retroescavadeiras, eles conduzem e operam essas poderosas máquinas com maestria, tornando-se protagonistas indispensáveis para o avanço e o sucesso de diferentes projetos.

Neste artigo especial dedicado ao Dia do Operador de Máquinas Pesadas, queremos ir além e mergulhar no universo desses valentes profissionais, reconhecendo sua incansável dedicação e imensa habilidade. E para tornar essa homenagem ainda mais autêntica, tivemos a grata oportunidade de entrevistar nossos colaboradores mais antigos que atuam como operadores, a fim de compreender suas experiências, desafios e as emoções envolvidas nessa profissão extraordinária.

Através dessas entrevistas, vamos desvendar os segredos que envolvem o dia a dia desses operadores de máquinas pesadas e descobrir como suas vidas se entrelaçam com essas imponentes máquinas. Confira!

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Quando perguntados sobre os principais momentos mágicos que viveram na COMDARPE, os colaboradores Felipe, José Djival, Kelisson e José Renan, resgataram lembranças únicas e marcantes.

“Um momento mágico para mim foi quando tudo começou, que eu conheci a COMDARPE, lá em 2017. O segundo momento mágico foi quando eu conheci o Sr. Georg, um senhor excelente que eu sinto muitas saudades. E o terceiro momento mágico que eu tive foi o de terem confiado a mim uma escavadeira zerada, 2021, como minha nova ferramenta de trabalho”, relembra Felipe Gontigio, Operador de Máquina e colaborador da COMDARPE há 5 anos.

José Djival teve uma surpresa parecida. Disse que enquanto trabalhava na obra de Porto Feliz – SP recebeu uma ligação de Rafael Fehr, Diretor Técnico e Comercial. “Do nada o Rafael me ligou, falou que estava chegando uma escavadeira nova na obra. Disse que conversou com o Fábio e com os encarregados e eles chegaram à conclusão de que a máquina ficaria comigo. Ali eu vi que eles acreditavam no meu trabalho, porque querendo ou não, um equipamento melhor dá um conforto melhor pro operador, pra executar melhor o serviço, mais rápido”, comemora José Djival, Operador de Máquina e colaborador da COMDARPE há quase 3 anos.

José também nos contou de uma situação em que teve uma emergência com seu carro e foi surpreendido com um empréstimo para que pudesse realizar o conserto necessário, graças à ajuda de seu encarregado Adenilson e dos sócios Rafael e Fábio Fehr. “O mecânico falou que ficava na faixa dos R$ 7 mil e eu não tinha esse dinheiro todo. Então eu conversei com meu encarregado, o Adenilson, que conversou com o Rafael e com o Fábio. E eles me emprestaram uma quantia para que eu pudesse inteirar com o valor que eu tinha e assim consegui fazer o motor do meu carro. Ali eu vi que além de patrões, eles também eram meus amigos.”

Para Kelisson e José Renan, a COMDARPE tem sido uma oportunidade de crescimento e realização profissional. “Eu entrei aqui como ajudante e fui batalhando né. Me tornei operador e só tenho a agradecer aos patrões que confiaram em mim e também aos operadores e encarregados que me deram o apoio de aprender a operar as máquinas”, cita Kelisson, Operador de Máquina e colaborador da COMDARPE há quase 3 anos.

“Eu diria que os momentos mágicos vividos na COMDARPE foram todas as oportunidades que eu ganhei, porque eu entrei aqui como ajudante, depois consegui uma classificação de pedreiro e depois de Operador de Máquina. Quando eu entrei dentro da minha primeira máquina eu senti que era pra mim. O Paulo que me ajudou e que me ajuda até hoje. Graças à ajuda dele e do Adenilson, eu corri atrás de aplicação, corri atrás de curso… Não foi fácil mas graças a Deus eu consegui. E eu sei que quero essa profissão pra minha vida, aprendendo cada dia mais”, afirma José Renan, Operador de Máquina e colaborador da COMDARPE há quase 4 anos.

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Cada operador carrega em si o propósito e o significado da profissão.

“Pra mim essa profissão significa tudo. Eu olhava os operadores trabalharem, tinha vontade, porém não sabia por onde começar. Foi graças à ajuda de muitas pessoas que me ajudaram a alcançar esse objetivo, que eu consegui. Pra mim foi um sonho realizado”, relata José Renan.

José Djival acredita ter sido um dom de Deus em sua vida. “Eu vim lá da roça e lá não tinha estudo, não tinha nada. Quando eu comecei a trabalhar com máquinas acho que foi um dom que Deus me deu, porque o que eu sei hoje, entrou muito fácil na minha cabeça. Tentei várias profissões, tentei trabalhar em bicicletaria, marcenaria, como pedreiro e soldador, mas nenhuma dessas profissões entrava na minha cabeça. Quando eu comecei a trabalhar com máquinas foi muito bom, aprendi muito rápido e não tinha medo. Esse dom ninguém tira de mim, e é dele que eu levo sustento para a casa”, emociona-se.

A profissão carrega o rótulo de ser bruta, pesada. Mas fato é que ela oferece muitas recompensas. Para os operadores, a melhor parte dos seus dias é conferir o trabalho realizado ao longo do expediente.

“Chegar ao final do dia e poder ver tudo aquilo que você fez, podendo ajudar seus companheiros de trabalho e ver que rendeu o serviço, que você produziu, isso é muito gratificante”, comenta Felipe.

Para José Djival, a gratidão pela profissão também se conecta com a segurança. “A melhor parte é quando a gente vê que teve um expediente sem nenhum incidente, sem nenhum acidente, e saber que vencemos mais um dia.”

E é claro que os desafios estão presentes na profissão, mas nossos operadores sabem contorna-los como ninguém, fruto da identificação com os valores e com a história de 40 anos de COMDARPE.

“Todos os dias temos trabalhos diferentes e desafiamos nossos próprios limites, tanto em profundidade como em altura”, cita Felipe.

“Desafios tem vários né, tanto na execução do serviço como na parte da segurança também, então eu digo que são os dois maiores desafios pro operador: a atenção da parte da segurança e a atenção na parte de executar o serviço. São duas coisas bem desafiadoras para se fazer”, pontua José Renan.

“Tem hora que a gente tá trabalhando assim e a gente tá meio livre. Mas tem serviço que tem muito colaborador em volta. Trabalhar com vidas ali em volta da máquina, gente passando pra lá e pra cá, tudo isso pra nós já é um desafio maior, porque além de eu executar o serviço eu tenho que garantir que chegaremos no final do dia sem nenhum acidente, garantir a integridade de todos os colaboradores que estão ali em volta de mim”, menciona José Djival.

Kelisson observa: “Não pode ser muito estourado, precisa sempre manter a tranquilidade de trabalhar e não colocar a vida de ninguém o risco. Tentar relaxar, encher o pulmão de ar e soltar de uma vez.”

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Quando pensamos nas competências necessárias para um bom operador, ninguém melhor para dizer do que nossos colaboradores.

Para Felipe, a principal competência de um bom operador é o diálogo. “Você tem que conversar, você tem que estar por dentro do trabalho, do serviço que vai ser executado. Tudo começa com a conversa, com as explicações, pra você fazer um serviço de qualidade e com segurança.”

Já para José Djival, o colaborador deve ser diferenciado. “Tem que ser inteligente, diferenciado. Não é aquele cara que o encarregado pede pra fazer alguma coisa, daqui a pouco tem que ficar no pé o tempo inteiro. O cara diferenciado é aquele que você passa o serviço e quando você volta, ele já fez até melhor do que foi pedido. Que já tem uma visão até melhor do que você, que tem ideias pra dar também, que aplique na obra, que tem visão de serviço, que pensa junto com o encarregado. E tem que zelar pelo equipamento de trabalho, saber como vai ser executado o serviço da maneira correta para que não venha a danificar o equipamento desnecessariamente para que a vida útil desse equipamento.”

Kelisson acredita que a humildade é primordial. “Tem que ter humildade, respeito e caráter, mantendo sempre o pé no chão e a amizade. Ninguém nasceu sabendo, né, ninguém subiu em cima de uma máquina e disse ‘já sei’. Sempre teve um que ensinou, então sempre manter o respeito por aquele que o ensinou. E como eu tive essa oportunidade, de ser um operador, eu acho que todos aqueles que se esforçarem um pouco, também conseguem chegar lá.

E José Renan pensa que a competência está no conjunto. “Eu acho que é cuidar bem do equipamento, porque ali é sua ferramenta de trabalho, né. Você tem que ser uma pessoa que saiba ouvir os mais velhos e saber pegar esse conhecimento dos outros e colocar no dia a dia. Como eu estou começando, muitos me elogiam porque eu escuto e consigo fazer. Pra ser um bom operador eu creio que seja isso. Cuidar do seu equipamento de trabalho, saber ouvir e ter cuidado quando você estiver trabalhando.”

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